quinta-feira, 30 de agosto de 2012



PILATES X DOENÇA DE PARKINSON

          Com uma doença que ameaça tirar a sua mobilidade, você provavelmente vai querer fazer todo o possível para ficar tão em forma quanto possível. Muitos tipos de exercício regular têm sido mostrados para melhorar os sintomas físicos da doença de Parkinson. Pilates também pode ajudá-lo a lidar com a doença de Parkinson, melhorando tanto o equilíbrio e ajudar você a se sentir melhor sobre si mesmo.


          A doença de Parkinson afeta as células nervosas no cérebro, chamadas neurônios. As pessoas com doença de Parkinson têm menor quantidade de neurônios em uma região do cérebro chamada substância negra. Neurônios no nigra substania liberar uma substância química chamada dopamina, que ajuda a coordenar os movimentos de fluidos. Os valores mais baixos de dopamina na doença de Parkinson faz com que você tenha mais pobre equilíbrio e coordenação como os seus movimentos tornam-se instável, lento e rígido.



Benefícios físicos


          Alguns doentes de Parkinson se voltam para Pilates para aliviar seus sintomas. Pacientes de Parkinson que ocupam Pilates relatório indícios de que Pilates ajuda a aliviar seus sintomas, de acordo com a MSNBC. Pilates consistem de exercício, lenta e controlada que usam molas para a resistência. Usando fontes de resistência imita os movimentos naturais que você faz no dia-a-dia. Pilates lhe permitirá aumentar a sua força central e equilíbrio, o que pode aliviar os sintomas de rigidez e falta de equilíbrio que sofrem de Parkinson experiência.


Evidência


          Nenhuma evidência clínica fornece suporte específico para Pilates melhorar os sintomas da doença de Parkinson. No entanto, muitos estudos clínicos fornecem evidências mais geral que o exercício pode reduzir os sintomas físicos da doença de Parkinson. Por exemplo, o Dr. Tanya Schmitz-Huebsch e colegas mostraram que fazer exercícios regularmente pode Qigong melhorar a mobilidade dos pacientes de Parkinson, em um estudo publicado na revista "Transtornos do Movimento" em 2006. Qigong consiste em movimentos lentos e controlados que visam a aumentar a sua coordenação e equilíbrio. Assim, os movimentos lentos e controlados em Pilates também pode ajudar a melhorar o seu equilíbrio e mobilidade, se você sofre de Parkinson.



          Tendo uma aula de Pilates também pode fazer você se sentir melhor, além de melhorar os sintomas físicos da doença de Parkinson. Em um estudo de 1999 na revista "Medicine and Science in Sports e Exercício", Iris Reuter e colegas mostraram que os doentes de Parkinson que exerceram duas vezes por semana me senti melhor sobre si mesmos do que aqueles que não exerceu. Outro benefício para tomar aulas de Pilates para Parkinson vem da atmosfera dinâmica de grupo e positivo que promover aulas de ginástica. Academias de Ginástica por vezes, oferecem aulas de Pilates especificamente para doentes de Parkinson. Tendo uma aula de Pilates com pessoas que entendem e compartilham suas dificuldades em ter Parkinson pode ajudá-lo a lidar com a doença.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

         

Benefícios da atividade física


A atividade física é um meio de prevenção de doenças e uma das melhores formas de promover a saúde de uma população.



          A atividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Constituem um dos pilares para um estilo de vida saudável, a par de alimentação saudável, vida sem tabaco e evitar outras substâncias perigosas para a saúde.
        A prática regular de atividade física e o desporto beneficiam, física, social e mentalmente, toda a população, homens ou mulheres de todas as idades, incluindo pessoas com incapacidades.
A atividade física é:
  • para o indivíduo: um forte meio de prevenção de doenças; 
  • para os governos: um dos métodos com melhor custo-efetividade na promoção da saúde de uma população. 

Qual a relação entre o sedentarismo e o aumento de algumas doenças?

          O mundo tem assistido a um aumento significativo das doenças cardiovasculares, cancro, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Este aumento global, epidêmico, está estritamente relacionado com alterações dos estilos de vida, nomeadamente o tabagismo, inatividade física (sedentarismo) e uma alimentação não saudável.
Estima-se que o sedentarismo seja causador de um milhão e 900 mil mortes a nível mundial. É também a causa de 10-16% do cancro da mama, cólon e recto, bem como de diabetes mellitus e de cerca de 22% da doença cardíaca isquêmica.
          O risco de se ter uma doença cardiovascular aumenta 1,5 vezes nos indivíduos que não seguem as recomendações mínimas para a atividade física. Ao mesmo tempo que o número de indivíduos com excesso de peso e obesidade aumenta rapidamente, nos países desenvolvidos e nos países em desenvolvimento, também aumentam o excesso de peso e a obesidade na população mais jovem.
          A atividade física é, juntamente com uma alimentação saudável, a chave para o controlo do peso.


Como evolui o sedentarismo no mundo? 

          No mundo inteiro, mais de 60% dos adultos não efetuam os níveis suficientes de atividade física benéficos para a sua saúde. O sedentarismo é mais prevalente nas mulheres, idosos, indivíduos de grupos sócio-econômicos baixos e nos indivíduos com incapacidades.
Tem-se também assistido a um decréscimo da atividade física e dos programas de educação física nas escolas de todo o mundo.
          O sedentarismo está a ocupar grande parte do tempo das pessoas e daí as consequências na saúde serem tão significativas.



Quais são os benefícios da atividade física?

          A atividade física reduz o risco de doenças cardiovasculares, de alguns cancros e de diabetes tipo 2. Estes benefícios são mediados por muitos mecanismos: em geral, consegue-se através da melhoria do metabolismo da glicose, da redução das gorduras e da diminuição da tensão arterial.
A participação em atividades físicas pode melhorar o sistema músculo-esquelético, o controle do peso corporal e reduzir os sintomas de depressão.



Vantagens da atividade física regular
  • Reduz o risco de morte prematura; 
  • Reduz o risco de morte por doenças cardíacas ou AVC, que são responsáveis por 1/3 de todas as causas de morte;
  • Reduz o risco de vir a desenvolver doenças cardíacas, cancro do cólon e diabetes tipo 2; 
  • Ajuda a prevenir/reduzir a hipertensão, que afecta 1/5 da população adulta mundial;
  • Ajuda a controlar o peso e diminui o risco de se tornar obeso;
  • Ajuda a prevenir/reduzir a osteoporose, reduzindo o risco de fractura do colo do fémur nas mulheres;
  • Reduz o risco de desenvolver dores lombares, pode ajudar o tratamento de situações dolorosas, dores lombares e dores nos joelhos;
  • Ajuda o crescimento e manutenção de ossos, músculos e articulações saudáveis; 
  • Promove o bem-estar psicológico, reduz o stress, ansiedade e depressão;
  • Ajuda a prevenir e controlar comportamentos de risco (tabagismo, alcoolismo, alimentação não saudável e violência), especialmente em crianças e adolescentes.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Meu filho não come: e agora?

          

          Nos consultórios de pediatras e nutricionistas ouve-se frequentemente a frase - “Doutor, meu filho não come”. Dados norte-americanos mostram que 10 a 25% das crianças possuem algum transtorno alimentar. Sendo que um dos mais frequentes distúrbios alimentares é a seletividade alimentar, que ainda não possui uma definição uniforme. Mas, geralmente é caracterizada pela tríade: recusa alimentar, pouco apetite e desinteresse pelo alimento.
          Para que o diagnóstico de seletividade alimentar seja fidedigno, deve-se investigar as seguintes situações que também provocam a recusa alimentar:

  • Anorexia fisiológica – geralmente ocorre entre 6 e 12 meses de idade e pode durar cerca de 4 a 5 anos. Período no qual a criança apresenta uma diminuição do apetite, devido à desaceleração no seu crescimento. Ocorre também um desinteresse pelo alimento, pois este é substituído pelas novidades e descobertas que a criança faz no meio ambiente. Além disso, a criança não apresenta alteração do estado nutricional.
  • A anorexia infantil ou anorexia verdadeira – observada quando a criança não consome, de maneira espontânea, uma quantidade de alimentos suficiente para manter adequado seu crescimento e desenvolvimento. A aceitação alimentar pode ser prejudicada por desordens orgânicas ou comportamentais. As principais causas da anorexia verdadeira são: parasitoses intestinais, infecções, deficiências de vitaminas e/ou minerais, transtornos metabólicos e do sistema nervoso, problemas gastrintestinais (intolerâncias, alergias, refluxo, desnutrição, vômito e diarréia), problemas no ambiente familiar, desmame e introdução de alimentos de forma incorreta, falta de rotina, monotonia alimentar (todo dia a mesma preparação), preparações inadequadas (fria ou muito quente, sem tempero, odor forte...) entre outras causas.
  • Falsa anorexia - situação na qual os familiares julgam que a criança não come, no entanto a mesma não apresenta déficits de crescimento ou desenvolvimento.
  • Pseudo-anorexia - caracterizada pela recusa alimentar determinada por dificuldade de mastigação e/ou deglutição (engolir), presença de aftas, fissura palatina (céu da boca), estomatite (inflamações), dores dentárias ou outras condições que provoquem dor e sofrimento.
  • Seletividade alimentar ou anorexia seletiva - a criança apresenta recusa total ou parcial a determinado(s) tipo(s) de alimento(s). Considera-se como criança seletiva a que apresenta oscilações na preferência e aceitação dos alimentos, principalmente no que se refere a resistência em experimentar novos tipos e preparações (neofobia) e apesar do bom estado nutricional, gera muitas preocupações em pais e responsáveis. A seletividade somente é preocupante quando envolve a recusa de uma grande quantidade de alimentos e, consequentemente, a ingestão insuficiente de um grande número de nutrientes que podem provocar patologias se ocorrer de forma prolongada. Os alimentos mais  rejeitados são verduras, legumes e frutas.



          É importante levar em consideração que cada caso de seletividade alimentar tem suas peculiaridades, requer orientação individualizada, de acordo com as particularidades da criança, da família e do meio. Todos os fatores determinantes da seletividade da criança têm seu impacto nutricional avaliado adequadamente através da ação do pediatra e do nutricionista. Em casos mais graves a assistência psicológica especializada, também se torna fundamental para o tratamento, já que muitos problemas alimentares decorrem de conflitos intra familiares.

Fonte: Kachani AT, et al. Seletividade Alimentar da Criança. Pediatria (São Paulo), 2005;27(1):48–60


Nutricionista Bruna Alves Pereira 
Atendimento nutricional infantil


quarta-feira, 8 de agosto de 2012


Drenagem Linfática






          A drenagem linfática é uma técnica de massagem que trabalha o sistema linfático, estimulando-o a trabalhar de forma rápida, movimentando a linfa até os gânglios linfáticos. Essa técnica foi desenvolvida em 1932 pelo terapeuta dinamarquês Vodder e sua esposa e, posteriormente, foi aprimorada, tornando-se popular.
          A linfa é o líquido existente nos vasos dos gânglios linfáticos. É caracterizada por sua viscosidade, ausência de cor, por conter substâncias orgânicas e inorgânicas, resíduos e toxinas.

          A principal função da drenagem linfática é acelerar o processo de retirada dos líquidos acumulados entre as células, e os resíduos metabólicos; encaminhando-os aos vasos capilares e, por meio de movimentos específicos, direcionando para que sejam eliminados. Essa técnica também estimula a regeneração dos tecidos, melhora o sistema imunitário, é relaxante e tranquilizante, combate a celulite e a gordura localizada e ainda melhora a ação anti-inflamatória do organismo.

          De forma manual a drenagem é feita a partir de círculos com as mãos e com o polegar, movimentos combinados e pressão em bracelete. Por aparelhos, a drenagem é feita através de um sistema inteligente de computador que infla e desinfla uma espécie de bolsa que assim como a drenagem manual melhora a condição das linfas.


É importante saber que essa técnica é contraindicada para pessoas com infecções agudas, insuficiência cardíaca, trombose, hipertensão, câncer, asma brônquica e bronquite asmática.



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Carboxiterapia


O que é carboxiterapia? 

          A Carboxiterapia é uma técnica estética não cirúrgica, que consiste na aplicação de dióxido de carbono medicinal na pele ou tecido subcutâneo no combate a celulite, estrias, flacidez, olheiras, rugas e gordura localizada. 

Como é realizada? 

          O gás é injetado através de uma agulha extremamente fina, e a partir do ponto de aplicação, o dióxido de carbono se difunde rapidamente para os tecidos próximos, o que implica em um pequeno número de aplicações por região a ser tratada. 

Qual o mecanismo de ação? 

          O dióxido de carbono é um potente vasodilatador, ou seja, aumenta muito a circulação do local onde é aplicado. Com a melhora da circulação, chega mais sangue, oxigênio e nutrientes a pele. Uma pele melhor oxigenada cicatriza melhor, produz mais colágeno ( fibra que dá sustentação a pele) e queima mais gordura. Além disso, com uma circulação melhor há diminuição do inchaço e melhora da distribuição dos líquidos pelo corpo. A distensão da pele causada pela injeção do gás, faz com que a pele retraia e produza mais colágeno, o que melhora a flacidez e rugas.




O processo é doloroso? 

          Não. O procedimento é realizado com uma agulha muito fina, como a de insulina, e portanto a injeção não dói. Alguns pacientes relatam a sensação de ardor por alguns segundos, enquanto o gás e aplicado. Devido ao grande aumento da circulação no local trabalhado, nota- se um discreto aumento da temperatura no local, que desaparece cerca de 20 minutos após o tratamento.

O dióxido de carbono é tóxico? 

          Não. O dióxido de carbono é produzido naturalmente pelas células do organismo, sendo eliminado durante a expiração e, portanto não gera nenhum efeito colateral. 

Quais são as indicações?

          Celulite, Gordura localizada, Flacidez, Estrias, Rugas finas ao redor dos olhos e boca Rejuvenescimento facial, Olheiras, Pós operatório de cirurgias plásticas, Tratamento complementar a Lipoaspiração 

Quantas sessões são necessárias? 

          A quantidade e freqüência das sessões variam conforme o tipo e local do tratamento, em geral, entre 10 e 15 sessões são necessárias para apresentar um resultado bem satisfatório dependendo do grau e extensão do que está sendo tratado.

Resultados:

Tratamento de celulite



Tratamento de estrias



Tratamento de gordura localizada 


Quais são as contra indicações? 

Gestantes, doenças de pele, infecções, obesidade mórbida. 



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